Devia ter os meus 12 anos, fui arrastado pela entidade parental para casa de uns amigos e pousado num quarto com a filha. Ela ligou um canal pornográfico e disse-me que gostava de fazer sexo oral. Eu imaginei-a dentro de uma cabine, só que em vez de vender bilhetes, conversava com rapazes e tinha prazer com isso. Contudo, na minha cabeça, não fazia sentido. A razão era simples: eu não sabia o que era sexo oral. Ela começou a tocar-me e eu fiquei excitadíssimo. Então, perguntou-me: «Queres que te faça sexo oral?». E eu respondi: «É melhor não. Não saberia o que dizer.»
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